segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Breathe me.

Não sei qual poderá ser o melhor sentimento do que este que sinto, e que me inquieta por dentro, que me deixa com vontade de agarrar as nuvens, correr atrás do vento e subir tão alto como a chuva. De tantos finais inacabados, eu todos os dias tenho mais um final feliz contigo.
Metade deste ano contigo tem sido indescritivelmente maravilhoso, tenho crescido imenso e aprendido que amar não tem de ser sinónimo de sofrer, não tem de ser desilusão, nem tão pouco lágrimas. Porque mostraste-me que alguém que faça isso não gosta realmente de nós mas sim aquele que vai virar o mundo para poder secar as nossas lágrimas, aquele que te agarra quando tens frio, aquele que te levanta assim que te vir cair, o que te vai oferecer flores quando menos esperares, aquele que adormece a olhar para ti.
Dure só isto, dure o amanha e depois, dure algum tempo, ou por muitos anos eu sei que fui a primeira a quem mostraste o teu sorriso mais parvo, e por quem fizeste as mais parvas coisas que nunca pensas te fazer, a miuda que te deu a descobrir o que ela própria desconhecia.

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